Tanto se fala de amor e tanto se faz por amor. Todos os dias nos perguntamos sobre os corações nos olhos e sobre um amor para o resto da vida.
De todas as grandes descobertas da humanidade, a maior é sem dúvida a capacidade de amarmos. Não somente um sonho romântico, mas o poder de nos relacionarmos de maneira afetiva com a vida e tudo que a envolve.
O amor talvez seja uma criação divina e se os deuses estiverem envolvidos nesta ação, é com certeza um presente digno de tanta grandeza. Quem não quer se enamorar? Quem resiste a um amor para chamar de seu?
Os dias passam mais rápido e aceleram nossos pensamentos. Nos fazem correr os olhos nas telas e celulares com um dinamismo alucinante. Talvez sejamos escravos da tecnologia. Talvez sejamos reféns da vontade de sermos amados. Ou quem sabe nada mais desejamos, que o sorriso de quem nos ama e que tanto amamos.
Sempre dizemos que “o amor está no ar” em junho, porque o Dia dos Namorados foi criado para movimentar os apaixonados. Santo Antônio deu uma forcinha e trouxe tanta paixão para a véspera do seu dia. A verdade é que o amor surgiu de maneira espontânea e exige ser diário. É sempre sobre o amor. Qualquer conversa. Qualquer luta. Qualquer continuidade.
O ser humano ama naturalmente. Talvez nem todos percebam isto, mas que é uma verdade, isto é. Ame sempre. O outro, a vida, os sonhos, mas ame sobretudo a si mesmo.